quarta-feira, 25 de junho de 2014
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Filme - Robin Hood
Robin Hood foi dirigido pelo
cineasta Ridley Scott em 2010 que também produziu (gladiador- 2000
e prometheus-2012). Nascido em 30 de novembro de 1937. O filme foi lançado em
12 de setembro de 2010 na (Bélgica, Croácia, Finlândia ).
O filme conta a historia de
Robin Longstride (Russell Crowe) onde se integra ao exercito do rei Ricardo
coração de leão. Apos morte do rei, Robin hood consegue escapar com alguns
companheiros mas no caminho eles encontram Sir Robert Loxley(Douglas Hodge) um
cavaleiro que tinha a missão de levar a coroa para o rei de Londres. Loxley foi
atacado por Godfrey um inglês que serve secretamente ao rei Filipe da fraça.
A beira da morte loxley pede a
Robin hood para que ele entregue a espada para o seu pai uma espada tradicional
da família. Sabendo que não poderia ir para Londres vetido como camponês então
ao seu redor havia vários mortos com roupa de cavaleiro então as vestiu e
partiu para Londres com seu companheiros. Após entregar a coroa ao príncipe
Joao, que é nomeado ao rei Robin segue para Nottingham. La encontra Sir
Walter(Douglas Hodge) e Marion (Cate Blanchett) pai e esposa de loxley. Sir
Walter o considera como seu novo filho e marido de Marion.
Receita Medieval - Blue Summer Sauce
Ingredientes
250 gramas amoras
2 colheres de sopa amêndoas moídas
1 colher de chá gengibre fresco ralado
1 colher de sopa verjuice ou vinagre de maçã
1 colher de chá açúcar
peito de frango cozido em caldo de galinha
Preparação com
antecedência
Escaldar o peito de frango em caldo de galinha (que você
pode usar o caldo novamente para fazer sopa). Deixe a carne resfriar no caldo.
Preparação
Esmague as amoras num almofariz ou use um liquidificador.
Misture as amêndoas e gengibre.
Com sorte o líquido ficará azul escuro.
Se não, fique feliz com um molho púrpura .
Misture agraço ou vinagre de maçã.
Faça um puré passando a mistura através de um peneira.
Prove-o, e acerte o açúcar.
Para servir
Corte o peito de frango em fatias finas e arrume-os em
uma bandeja. Cubra com o molho.
OBS.: Por
causa do gosto amargo é difícil de combinar este molho com
vinho. Aproveite este prato com pão como um especial e de baixa
caloria-almoço. Para acompanhar beba água aromatizada.
Diversão
NOBRES
Torneios medievais
Os nobres (senhores feudais,
cavaleiros, reis, duques, etc) gostavam muito dos torneios medievais. Estes
torneios eram espécies de jogos competitivos em que cavaleiros armados se
enfrentavam entre si. Montados em cavalos, usando armaduras, lanças e escudos,
estes cavaleiros lutavam para demonstram suas habilidades como guerreiro. Era
comum cavaleiros saírem gravemente feridos ou até mesmo mortos durante a
realização destes torneios.
Caça
A caça de animais selvagens
também era uma outra forma de lazer muito valorizada pela nobreza. Montados em
cavalos e acompanhados de cães de caça, os nobres entravam nos bosques e
florestas para caçarem raposas, coelhos, alces, javalis e outros animais
selvagens.
Festas nos castelos
Eram comuns as festas
realizadas pelos nobres em seus castelos. Momento em que convidavam amigos e
parentes para um banquete. Nestas festas, eram comuns a presença de músicos,
grupos de teatros, dançarinos, mágicos, etc.
CAMPONESES (SERVOS)
Embora tivessem uma vida muito
desgastante e sofrida, os servos (camponeses) também conseguiam arrumar tempo
para a diversão. A dança e a música eram as principais formas de lazer entre os
camponeses na Idade Média. As crianças brincavam de lutas e imitavam os
cavaleiros que admiravam com armas de brinquedos feitas de madeira
Brincadeiras
Desde
os tempos antigos que os brinquedos tiveram um importante papel na vida das
crianças. Por milhares de anos crianças brincaram com brinquedos dos mais variados
tipos. Bolinhas de gude foram usadas por crianças no continente africano há
milhares de anosNa Grécia Antiga e no Império Romano, brinquedos comuns eram barquinhos e espadas de madeira, entre os meninos, e bonecas entre as meninas
Durante a Idade Média, os fantoches eram brinquedos muito comuns entres as crianças.
O menino brincava com cavalo de pau, cata vento, pião e com um ano e cinco meses deidade já tocava violino e cantava ao mesmo tempo, sabendo-se que o instrumento não era nobre na época. A música e danças tinham um grande valor na época, com a mesma idade o menino jogava malha, que nos dias de hoje equivale a um jogo de golfe.
Com dois anos e sete meses ele ganha de presente uma “pequena carruagem cheia de bonecas”, era normal que meninos e meninas dividissem esses mesmos brinquedos. Na noite de natal Delfim ganhou uma bola e algumas quinquilharias italianas, como uma pomba mecânica e eram destinados tanto a ele quanto a rainha
Já com cinco anos praticava aro, xadrez, jogos com raquetes, rimas, ofícios e mímicas
Luís XIII dançava balé e dança de meninos de aproximadamente quinze anos
Aos sete anos, deixa de lado os brinquedos e começa a caçar e atirar, a praticar jogos de azar, assistir brigas
Por volta de 1600, as brincadeiras eram feitas só na primeira infância, logo se começa a jogar jogos de azar e fazer coisas de adultos. No fim do século XV, os jogos mais frequentes, eram os de cavalaria, caça e cabra-cega
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Brincadeiras-Infantis-Da-Idade-M%C3%A9dia/308172.html
Arte
Durante a Idade Média (século
V ao XV), a arte europeia foi marcada por uma forte influência da Igreja
Católica.
Ela atuava nos aspectos sociais, econômicos, políticos,
religiosos e culturais da sociedade. Logo, a arte medieval teve uma forte marca
temática: a religião. Pinturas, esculturas, livros, construções e outras
manifestações artísticas eram influenciados e supervisionados pelo clero.
Na idade média tinham poucas
pessoas sabiam ler,então, a Igreja usava à pintura e à escultura para
narrar histórias bíblicas ou comunicar valores religiosos aos fiéis. Não
podemos estudá-las desassociadas da arquitetura.
Fábio de Carvalho Rabello 7ºB
Poemas
As primeiras
manifestações históricas da literatura portuguesa (entende-se literatura como a
arte ou ofício de escrever de forma artística) verificáveis vêm de composições
poéticas datadas do séculos XII. São em verso os mais antigos textos de caráter
literário escritos em português. Acontece na literatura portuguesa o que,
aliás, se verifica em quase todas as literaturas antigas e modernas: a poesia
toma a dianteira e, muito antes da prosa, alcança as condições de mais completa
maturidade literária.
Foi a
poesia trovadoresca, na fala galaico-portuguesa que, por mais de um século, se
fez ouvir em Portugal, que encontrou na escrita o apropriado meio de registo da
arte lírica cantada por trovadores (poetas) e segréis (instrumentistas), e que
deu inicio à expressão literária da língua portuguesa.
Esta poesia
trovadoresca apresenta quatro modalidades, singularmente caracterizadas: uma, a
mais antiga, a cantiga de amigo, que brotou na orla noroeste da Península, é de
vincada feição popular; outra, originária da Provença (Sul da França), a
chamada cantiga de amor, é tecnicamente mais complexa e mais culta. Ao lado
destas composições, estão ainda as cantigas de escárnio e maldizer que,
exprimem uma outra faceta da vida medieval, bastante mais realista e vulgar.
TROVADORISMO
Os
trovadores eram aqueles que compunham as poesias e as melodias que as
acompanhavam. A designação “trovador” aplicava-se aos autores de origem nobre,
sendo que os autores de origem plebéia tinham o nome de jogral, termo que
designava igualmente o seu estatuto de profissional (em contraste com o
trovador). Ainda que seja coerente a afirmação de que quem tocava e cantava as
poesias eram os jograis, é muito possível que a maioria dos trovadores
interpretasse igualmente as suas próprias composições.
Trovador e Jogral do reinado
de D. Afonso IV
É através dos trovadores que
se inicia o movimento literário da língua portuguesa. As suas cantigas,
primeiramente destinadas ao canto, foram depois manuscritas em cadernos de
apontamentos, que mais tarde foram postas em coletâneas de canções chamadas Cancioneiros
(livros que reuniam grande número de trovas).
Exemplo:
De dois rios que se atravessam
Seguindo em direcções diferentes
A caminho do mesmo espanto
Cada vez mais distantes
As idades iniciais
Médias
Finais
São tão diferentes disso
Que as acho iguais.
Ana Luiza U. Mayer 7 ano B
Jogos
Muitos dos jogos que conhecemos, só chegaram
até nós graças a Afonso X, Rei de Castela e Leon. Filho de Fernando III e
Beatriz de Suabia, viveu de 1221, ano de seu nascimento em Toledo, a 1284 ano
de sua morte em Sevilha, tendo reinado desde 1252 até à sua morte.
Afonso
X mandou que fosse produzido o "Libro de axedrez, dados e tablas". E
é graças a essa obra que muitos dos jogos antigos chegaram ao nosso
conhecimento. O livro citado é o primeiro a trazer problemas de xadrez,
ressalvando-se, porém, que a movimentação das peças descritas era, naquela
época, diversa do xadrez jogado hoje em dia. Afonso teve a sensibilidade de
perceber nos jogos, uma forma importante de manifestação cultural. Estão
descritos na obra os jogos de cultura hispânica e árabe, conhecidas na península
Ibérica, no norte da África e na Ásia menor, isto é, jogos de uma grande parte
do mundo conhecido da época. Assim, são descritos os jogos de xadrez (com
origem na Índia), trilha (de origem egípcia), tábula (que
dá origem ao gamão, jogada pelos romanos), o alquerque árabe, uma
versão de xadrez para quatro jogadores, e um jogo conhecido como " Los
Escaques", jogado em um tabuleiro circular, entre outros.
O que é o xadrez?
O Xadrez medieval tornou-se um passatempo popular
entre os nobres, ele vem na bagagem dos mouros, do oriente para o ocidente e
entra pela Península Ibérica.
As mulheres também praticavam este jogo, era um das
poucas oportunidades de uma dama receber um cavaleiro nos seus aposentos para
jogar.
O Xadrez foi sem dúvida por inúmeros casamentos
medievais.
Que material é necessário?
Para este jogo é necessário um tabuleiro, igual ao
tabuleiro das damas e 16 peças pretas e 16 peças brancas para cada lado do
tabuleiro (32 peças no total): O rei, a rainha, 2 bispos, 2 torres, 2 cavalos e
8 peões para cada lado.
Como se joga?
Capturar : Para capturar peças ao adversário move-se a peça para a casa da
peça a tomar, retirando a peça do adversário do tabuleiro, no caso dos peões,
movem-se para a frente, mas para capturar, capturam apenas na diagonal.
Cheque : Quando se ataca o rei diz-se cheque porque é a peça fundamental
do xadrez.
Cheque mate : Quando se ataca o rei de forma a não ter fuga acaba o jogo e o
vencedor diz cheque mate.
Ana Luiza U. Mayer 7º ano B
terça-feira, 3 de junho de 2014
Livros
O livro: sua confecção e circulação são sempre cercadas por múltiplos obstáculos que lhes tornavam difícil o acesso.
O primeiro e principal obstáculo era o preço. O livro custava caro. Esse custo vinha, antes de mais nada, do preço da base. Um livro precisava de grande quantidade de pergaminho (de acordo com o formato do livro, obtinha-se de dez a dezesseis folhas por pele). A difusão do papel chiffon, ocorrida na Espanha desde o século XII, na França no XIII, permitiu baixar o preço. Mas é somente no século XIV e, no XV que o uso do papel se difundiu largamente no domínio do livro manuscrito. Com igual superfície, calculando-se a partir de documentos franceses, o papel podia tornar-se cinco vezes mais barato que o pergaminho no século XIV e até treze vezes mais barato no século XV, graças à melhoria das técnicas de papelaria e à multiplicação das oficinas de papel. Mas em outros lugares, especialmente na Alemanha, a diferença foi, sem dúvida, menor.
De qualquer modo, o ganho sobre o preço total do livro permanecia relativamente limitado, na ordem de 10 a 20% somente em relação às obras em pergaminho. A relativa modéstia desse ganho permitiu a esse tipo de livro guardar uma posição suficientemente sólida, visto que muitos letrados parecem ter tido um preconceito desfavorável contra o livro de papel, julgado, ao mesmo tempo, menos nobre e menos sólido, sobretudo para os textos importantes e para obras pelas quais o dono se apegava, desejando transmiti-las aos descendentes.
Fonte: http://escritoriodolivro.com.br/historias/idademedia.html
O primeiro e principal obstáculo era o preço. O livro custava caro. Esse custo vinha, antes de mais nada, do preço da base. Um livro precisava de grande quantidade de pergaminho (de acordo com o formato do livro, obtinha-se de dez a dezesseis folhas por pele). A difusão do papel chiffon, ocorrida na Espanha desde o século XII, na França no XIII, permitiu baixar o preço. Mas é somente no século XIV e, no XV que o uso do papel se difundiu largamente no domínio do livro manuscrito. Com igual superfície, calculando-se a partir de documentos franceses, o papel podia tornar-se cinco vezes mais barato que o pergaminho no século XIV e até treze vezes mais barato no século XV, graças à melhoria das técnicas de papelaria e à multiplicação das oficinas de papel. Mas em outros lugares, especialmente na Alemanha, a diferença foi, sem dúvida, menor.
De qualquer modo, o ganho sobre o preço total do livro permanecia relativamente limitado, na ordem de 10 a 20% somente em relação às obras em pergaminho. A relativa modéstia desse ganho permitiu a esse tipo de livro guardar uma posição suficientemente sólida, visto que muitos letrados parecem ter tido um preconceito desfavorável contra o livro de papel, julgado, ao mesmo tempo, menos nobre e menos sólido, sobretudo para os textos importantes e para obras pelas quais o dono se apegava, desejando transmiti-las aos descendentes.
Fonte: http://escritoriodolivro.com.br/historias/idademedia.html
Fábio de Carvalho Rabello 7ºB
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